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Barco brasileiro parado

Barco brasileiro parado

Mussulo 40 está na Bretanha aguardando chegada de equipamento para retomar a regata

O segundo dia da Transat Jacques Vabre foi bastante complicado para os velejadores que disputam a regata de 8 mil quilômetros entre Le Havre, na França, e Salvador, na Bahia. Os fortes ventos e o mar pesado jogaram contra as equipes na passagem pela Baía de Biscaia e na saída do Canal da Mancha. Um dos veleiros afetados foi o Mussulo 40 Team Angola Cabales, do brasileiro Leonardo Chicourel e do angolano José Guilherme Caldas. O concorrente ao título da Class40 foi obrigado a interromper a regata por horas para instalar um equipamento chamado estação de vento, que havia dado problema na madrugada desta terça-feira (7).

''Está tudo bem! Vamos ter de esperar mais algumas horas até a estação chegar'', disse José Guilherme Caldas direto de Camaret, cidade que fica na região da Bretanha, na França.

Outro veleiro também parou em Camaret. A dupla Catherine Pourre e Benoit Hochart, do barco Eärendil, reparou um problema na vela e retomou a prova. O Esprit Scout (Marc Dubos e Jacques-Arnaud Seyrig) e o Gustave Roussy (Sylvain Pontu e Christophe Rateau) que pareciam ter o mesmo caminho dos brasileiros resolveram seguir para oeste, em direção a Salvador.

Trimarã perde tempo

Lionel Lemonchois e Bernard Stamm indicaram nesta manhã de terça-feira (7) que o cabo que iça as velas do Prince de Bretagne quebrou. O dano ocorreu durante a passagem do triamarã por um frente fria na Baía de Biscaia com ventos superiores a 30 nós. 

A dupla deve escalar o mastro para reparar o dano! No entanto, eles não têm alternativas a não ser esperar que as condições do mar se tornem menos caóticas. Neste contexto, as próximas 24 horas serão, portanto, lentas para eles, que estão em terceiro no ranking da Ultime.

O Edmond de Rothschild segue disparado na frente, já em condições melhores de vento. Eles percorreram quase 20% do percurso de 8 mil quilômetros.

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